Demissão de Joaquim Levy e a estimativa de alta do PIB abaixo de 1%

Foto: AFP

Demissão do Levy

Joaquim Levy pediu demissão da presidência do BNDES neste domingo (16), um dia após o presidente Jair Bolsonaro ter dito em entrevista que ele estava com a “cabeça a prêmio”. Bolsonaro cobrava a demissão de Marcos Pinto, diretor de Mercado de Capitias do banco, que já trabalhou no governo do PT.

Segundo integrantes da equipe econômica, o substituto de Levy será indicado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e deve ser da iniciativa privada.

Repercussão

Rodrigo Maia, presidente da Câmara, disse na manhã desta segunda-feira (17) que a saída de Levy e de Marcos Barbosa é “uma covardia sem precedentes”.

“Levy veio de Washington [onde ocupava cargo de diretor do Banco Mundial] para trabalhar no governo. Está errado [sair assim], não pode tratar as pessoas deste jeito. Se é para demitir, chama e demite. Ninguém é obrigado a ficar com um servidor de confiança se deixou de ser de confiança. Agora, tratar da qualidade dos dois desta forma, eu achei muito ruim”, disse Maia.

Abaixo de 1%

Os analistas das instituições financeiras baixaram a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 1% para 0,93%. Foi a 16ª queda consecutiva do indicador e, pela primeira vez neste ano, abaixo de 1%.

A previsão consta no boletim de mercado também conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (17) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

Com informações: G1

Resumo do Brasil: demissão de Joaquim Levy e a estimativa de alta do PIB abaixo de 1%.


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