A última sessão de Bruno Cunha como presidente da Câmara de Blumenau

Foto: Lucas Prudencio/CMB

Foram três sessões presididas – quinta-feira passada foi feriado – pelo mais jovem vereador da história de Blumenau, Bruno Cunha (Cidadania), de 33 anos. Vice-presidente da Câmara Municipal, substituiu Marcelo Lanzarin (Pode) que se afastou para fazer o isolamento social porque sua esposa foi detectada como positivo para Covid-19.

Ao contrário de muitos presidentes provisórios, Bruno mudou algumas lógicas.

A primeira foi a retomada da ordem original das sessões, primeiro com os pronunciamentos e depois com a votação dos projetos e requerimentos. Bruno assumiu depois da vexatória sessão que terminou antes do tempo pela falta de quórum. Vale destacar que a ordem das sessões foi alterada, por comum acordo dos vereadores, na retomada das sessões presenciais durante a pandemia.

Outra foi barrar um projeto de urgência urgentíssima enviado pelo Executivo, prática comum da atual administração e das anteriores. Era sobre a prorrogação da validade dos concursos municipais.

O que menos importava era o projeto, mas a prática rotineira, que acabou banalizando um instrumento que poderia ser importante.

Outra ação foi colocar para votação a criação de uma comissão para analisar o contrato de saneamento básico do Município com a BRK Ambiental, leia aqui. 

“Prometi que a marca seria a independência e o respeito ao regimento interno”, disse Bruno Cunha ao final da sessão desta terça-feira.

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