Os nomes para majoritária em Blumenau e os possíveis aliados

Uma nova fase da pré-campanha de Blumenau e de todos os lugares começa depois deste 6 de abril. Os partidos apresentaram seus grupos para a eleição de vereador e alguns apresentam nomes para serem candidatos a prefeito e vice. Muitos já sinalizam de que lado estarão e outros tentam cavar espaços.

Desde o ano passado, o NOVO já tinha seu pré-candidato a prefeito e um aliado, que indicará a vice. Denise dos Santos, suplente de senadora e esposa do presidente municipal do PSD, deputado federal Ismael dos Santos, será a candidata a vice de Odair Tramontin.

O NOVO, além do PSD, chegou a namorar com o União Brasil, mas este se bandeou para o lado do PL, do pré-candidato Egidio Ferrari. Mas esta troca de lado ainda não é certa. O presidente do União em Blumenau, deputado Marcos da Rosa, sonha que o vereador Professor Gilson esteja como vice na chapa de Egidio, diz que Gilson pode ser candidato a prefeito, ou seja, não descarta hipótese alguma.

Hoje, Egidio Ferrari contabiliza na aliança, além do PL e União, o MDB, PP e Republicanos, citando as siglas maiores. Pode sair em chapa pura, com a secretária adjunta de Estado da Educação, Patrícia Lueders, com Marcelo Lanzarin, do PP, ou com Giselle Margot Chirolli, do MDB.

Dizer que todos estes partidos estão fechados com a candidatura de Egidio é uma temeridade, é apenas um indicativo deste momento. Vai depender da habilidade dele construir pontes e cuidar para não implodir as já existentes. “Não pode vir arrogante, achar que vai ganhar de qualquer jeito, precisa conversar com os partidos”, me confidenciou uma liderança importante.

Um grande ponto de interrogação é a vice-prefeita Maria Regina Soar (PSDB), até então o nome da Prefeitura para suceder Mário  Hildebrandt (PL). A conjuntura política levou o prefeito e seu grupo para o PL e outros aliados e esvaziou sua pré-candidatura.

Pode sair candidata ainda, em voo solo (aliado com o Cidadania, com quem o PSDB esta federado), ou mesmo numa improvável aliança com o Podemos, que hoje conta com o ex-deputado Ricardo Alba para oferecer como vice.

Tem ainda o PT, com a deputada Ana Paula Lima, que vai para sua terceira eleição para prefeita com a missão de usar os espaços para a defesa do Governo Lula e dar visibilidade a nominata de vereadores. P OPT esta federado com o PCdoB e PV, deve contar com o apoio PSB e ainda pensa em atrair o PSOL.

O PSOL lançou a advogada Rosane Martins, mas ela é nome para ser candidata a vereadora.

Não considerei ainda os partidos pequenos. Apenas no PRD, o “puxadinho do PL“, vejo um grupo capaz de ter alguma relevância no cenário eleitoral.

1 Comentário

  1. Três só vem para ganhar o fundo eleitoral, dois disputam, mas ambos não agregam nada para Blumenau.Este ano teremos obrigatoriamente de escolher o menos ruim….Os extrema esquerda poderiam nos poupar de vê-los na disputa, sabem que a população de bem, que é a maioria, não vota em vermelho.

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