“Com a força da Constituição”, “recuozinho” e União Brasil disponível

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“Com a força da Constituição”

Alexandre de Moraes, ministro do STF e vice-presidente do TSE, disse nesta sexta-feira, 29, que aqueles que colocarem em dúvida as eleições de outubro “serão combatidos com a força da Constituição”.

“Aqueles que pretenderem, de qualquer forma, colocar em dúvida o pleito eleitoral, atacar a democracia, serão combatidos com a força da Constituição, com a força da lei, com a independência da autonomia do poder judiciário”, afirmou Moraes.

Moraes assume a presidência do TSE em agosto.

“Meios de comunicação”

Moraes também afirmou que nas eleições, as redes sociais serão consideradas meios de comunicação pela Justiça.

As plataformas, que hoje se apresentam como empresas de tecnologia, terão as mesmas responsabilidades de veículos de imprensa.

“Então, para todos os fins eleitorais, as plataformas, a rede social, será considerada na eleição de 2022 como meios de comunicação. E assim consideradas, terão as mesmas responsabilidades”.

Recuozinho?

Bolsonaro disse nesta sexta-feira, que não quis “peitar” o STF ao conceder o indulto ao deputado federal Daniel Silveira (PTB).

O presidente afirmou que decidiu agir assim por conta do “excesso” na decisão do STF.

“Não se discute que houve excesso por parte do STF. Um deputado federal, por mais que ele tenha falado coisas absurdas – e ninguém discute isso, que foram coisas absurdas – a pena não pode ser oito anos e nove meses de cadeia em regime fechado, perda de mandato, inelegibilidade e multa. Houve um excesso”, disse Bolsonaro em entrevista a uma rádio de Cuiabá (MT).

“Caberia a mim, e só a mim e mais ninguém aqui no Brasil, desfazer essa injustiça. Não quero peitar o Supremo, dizer que sou mais importante, tenho mais coragem que eles. Longe disso”, disse.

Um “recuozinho”!?

Não!?

Tá bom!

União Brasil

Após o derretimento do chamado “centro democrático” e a intenção de lançar apenas um nome à Presidência da República, o Planalto tenta atrair o União Brasil para uma aliança com o presidente Bolsonaro.

Conversas já estariam acontecendo com parlamentares do partido, que teriam sinalizado a disposição de ao menos conversar.

O problema está fora do Congresso. Terão que conversar com o presidente do partido, Luciano Bivar e o vice, ACM Neto.

Bivar era presidente do PSL na eleição de Bolsonaro em 2018. Após as eleições, disputas internas pelo controle do orçamento levaram a saída de Bolsonaro do partido.

Com informações do g1 e CNN Brasil

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