Advogada de Blumenau, membro do CNMP, deu voto pela demissão de procurador da Lava Jato

Foto: redes sociais

O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu, por apenas um  voto de diferença, demitir o o procurador Diogo Castor de Mattos, membro da antiga força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, pela contratação de um outdoor em homenagem à operação. Apesar da decisão, o processo ainda deverá ter outros desdobramentos até a efetivação da pena.

Cinco membros do Conselho votaram pela suspensão do procurador e seis votaram contra a conversão da demissão em suspensão, por entenderem que não há regra ou jurisprudência neste sentido. Um destes votos é de uma catarinense, o melhor, uma blumenauense, a advogada Sandra Krieger, que representa a OAB no Conselho.

Além das indicadas pelo Conselho Federal OAB, o Ministério Público Federal, do Trabalho, Militar, dos Ministérios Públicos estaduais, Câmara dos Deputados e Senado tem representantes que participaram da votação desta segunda-feira.

Os seis votos favoráveis da demissão vieram dos representantes da OAB, da Câmara, do Senado, do Ministério Público Militar e da Procuradoria Geral da República.

 

 

5 Comentário

  1. Vivemos em um país onde o rabo abana o cachorro, perder tempo com uma coisas dessas. E o lula que roubou milhões e está livre podendo botar a mão no Brasil novamente, Bolsonaro mais perdido e afundado e caminhando da mesma forma que o PT fez com o BRasil. E essas pessoas demitirem um cidadão que foi uns dos poucos que fez o que a justiça deveria fazer condenar corrupto e não ladrão de galinha!! Uma vergonha

  2. Demitir o procurador em virtude de uma verdade publica ……Brasil…silll

  3. É Dra. Sandra.
    Hora triste de Blumenau aparecer no cenário nacional.
    Triste saber que não é ser inteligente que vale neste destroçado pais pela corrupção,
    Gostaria de saber como é apoiar corruptos e estar tranquilos quando por a cabeça no travesseiro.

  4. Uma vergonha esse voto.
    A OAB não tem moral para demitir ninguém.
    Uma intromissão em outro Poder.

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*