A relação com a vizinhança não é tão boa assim

Desafio

Segundo a AFP, Nicolás Maduro desafiou Jair Bolsonaro e  seu vice Hamilton Mourão:  “A Venezuela não é o Brasil. Aqui não vai ter um Bolsonaro. Aqui será o povo e o chavismo por muito tempo (…). Bolsonaro aqui não teremos nunca, porque nós construímos a força popular. Aqui o espero, com milhões de homens e mulheres e com as Forças Armadas. Aqui o espero, Mourão, venha pessoalmente”.

Agora é a Venezuela que não quer ser o Brasil!
A próxima campanha por lá vai ser pautada no “vocês querem que isso aqui vire um Brasil?”

Cuba

 

Segundo a AFP, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, também não está contente com o nosso presidente eleiro. O atacou, acusando-o de agir de forma “soberba e insensível” no caso do Mais Médicos.

Ele disse também: “Não tínhamos outra opção a não ser retirar Cuba do programa. Era impossível ficarmos de braços cruzados diante um governo incapaz de entender que nossos médicos chegaram ao seu país motivados pela vontade de servir ao povo. Durante a despedida, todos receberam lágrimas e abraços dos milhares de brasileiros de coração nobre e valores humanos superiores ao do novo presidente.”

Limite

Segundo O Globo, o futuro ministro da Cidadania, Osmar Terra, quer limitar o consumo de álcool: “A maior parte dos acidentes e mortes causadas por pessoas embriagadas acontecem sempre depois da meia-noite. Acho que podemos colocar alguns limites para venda de bebidas em lugares mais violentos. Não precisa ser em todo o país. Dá para mapear a violência. Há lugares que têm mais homicídios. A experiência de Diadema está publicada em livros. Reduziu muito o número de homicídios. Era a cidade que mais tinha homicídios em São Paulo e hoje é das que têm menos. A bebida ajuda, né. Diadema colocou até meia-noite, uma da manhã o limite. Depois disso, não se pode vender.”

Publicidade

Jair Bolsonaro anunciou que seu governo vai gastar R$ 150 milhões em publicidade no próximo ano. Segundo ele, isso representa um corte de 45%.

Saúde/Segurança

Gustavo Bebianno, em entrevista ao Estadão, disse que uma das primeiras tarefas do governo será retomar os hospitais federais do Rio de Janeiro do controle dos milicianos:

“Em curto prazo, vamos atacar a área da saúde, começando pelos hospitais com gestão federal no Rio de Janeiro, que é uma caixa de ressonância importante para o Brasil. O que fizermos no Rio será paradigma para o Brasil (…).

Chega ao ponto de as pessoas que precisam de tratamento terem de pegar senha com milicianos, que determinam quem vai ser atendido ou operado. Vamos fazer uma intervenção contundente nestes hospitais.”

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