A CPI do Aborto e a exploração política de parte dos deputados estaduais

Foto: Bruno Collaço/Agência AL

O presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa (MDB), comunicou aos deputados, durante a sessão ordinária desta terça-feira, 19, que a Procuradoria Jurídica da Alesc deu parecer favorável para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a interrupção da gravidez de uma menina de 11 anos, que foi vítima de abuso sexual.

A interrupção da gravidez está prevista em lei nestes casos, mas os deputados conservadores, ruidosos, puxados pela Ana Campagnolo (PL), jogam para sua torcida em ano eleitoral, tripudiando em cima de um drama humano que ganhou uma exposição que não devia.

Conforme informou Sopelsa, a Procuradoria da Casa emitiu parecer de que a criação da CPI atende a todos os requisitos previstos no Regimento Interno da Alesc, como o número mínimo de 14 assinaturas de parlamentares – foram 21- para a apresentação de um pedido de instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito.

 

1 Comentário

  1. Diferente do Alexandre, o que o autor desse e de outros textos mais faz, é juízo de valor …

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