Senador Jorginho Mello vem a Blumenau em momento oportuno

A semana que terminou não foi positiva para o senador Jorginho Mello (PL), que terminou ela buscando desmentir duas informações que correram pela Internet. Por isso, a visita dele a Blumenau chega na hora mais oportuna possível, poderá explicar sua posição.

O roteiro basicamente é focado na imprensa, atendendo vários veículos da cidade e região.

A situação que mais pega não é de alguma irregularidade e sim de uma posição dele, afinada com o Governo Federal, de que ele é contrário a distribuição dos R$ 200 milhões do Estado para a duplicação da BR 470 apenas nos lotes 1 e 2 e sim defenderia que o dinheiro seja distribuído nos quatro lotes em obras, posição contrária do governo Moisés e das lideranças políticas e empresariais de Blumenau e região.

E a segunda seria do mau uso do dinheiro público ainda do seu gabinete na Câmara dos Deputados no aluguel de um automóvel, que pertenceria a um assessor dele.

Além disso, Jorginho poderá explicar seu papel na CPI da Covid e sua largada precoce para a disputa eleitoral ao Governo do Estado. O Informe Blumenau tenta abrir uma espaço na agenda e vai trazer uma conversa com o senador também.

5 Comentário

  1. Votei nesse senhor acreditando na larota dele, mas não me representa mais, e farei questão de tira-lo da onde o coloquei. Além de todas as c….. que ele fez se absteve de votar na LDO do fundão. Quem é eleito jamais deveria poder se abster, vc está lá p representar o povo e não fica fazendo médio para seus pares! Aqui vc não engana mais.

  2. Lobo em pele de cordeiro ….como votou para o aumento de verbas de campanha ?

  3. Senador sempre atuante e atento às demandas do nosso estado. Notícias falsas para enfraquecê-lo na corrida ao Governo de SC. Respeito as opiniões contrárias, mas sejamos francos: ilação não é processo, não é condenação. Parabéns Senador Jorginho por enfrentar a corja de Calheiros e CIA. Força!!

  4. O Senador presta um desserviço ao estado de Santa Catarina, suas posições só não são mais infelizes que suas falas na CPI do COVID.

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