Governador Moisés vem a Blumenau com a caneta cheia, em busca do tempo perdido e do apoio de Mário Hildebrandt

Foto: divulgação

Talvez uma das cidades onde a classe política e a comunidade em geral tenham mais pé atrás com o governador Carlos Moisés (Republicanos) seja Blumenau. E, diga-se de passagem, o governador fez por merecer este ceticismo, até pelo jeito que tratou a cidade, ainda no segundo turno da campanha eleitoral e nos seus primeiros dois anos, dois anos e meio de administração.

Esta situação pode ser personificada no prefeito Mário Hildebrandt (Podemos), talvez um dos seus maiores críticos. De uns tempos para cá, em especial, depois do Plano 1000, ele mostra menos resistência, mas a desconfiança ainda existe. E, para colocar um ingrediente político eleitoral, Hildebrandt é presidente do Conselho Político do Podemos, partido que estará no leque do projeto de reeleição de Moisés.

Ainda há gente que aposte que Hildebrandt possa deixar o Podemos, seguindo o caminho de Paulinho Bornhausen e levando um numero importante de filiados para outra sigla. Para o Informe, nesta semana, o prefeito de Blumenau disse que, até o momento da pergunta, não cogitava a possibilidade, relembre.

Então, o afago que Moisés dá para Hildebrandt e Blumenau neste momento, pode pavimentar uma aproximação, onde todos ganham.

Sobre os mais de R$ 100 milhões de recursos do Estado que serão assinados nesta quinta-feira, leia aqui. 

 

1 Comentário

  1. Daí vem a famosa frase: “todo mundo tem um preço”! Isso não configura o uso da máquina pública ? Se bem que alguém que deixou pessoas sem respirar por falta de respiradores hiper faturados não tá nem ai!

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