Brasil registra 874 mortes por Covid em 24 horas

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Brasil registrou 874 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesta segunda-feira, 31, 462.966 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.849 –o quarto aumento seguido. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -5% e indica tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes do vírus.

É o 13º dia seguido de estabilidade nessa comparação. Isso significa que o ritmo atual tem se assemelhado mais a um platô do que a uma queda ou a um aumento na curva.

Com 58.679 mortes registradas, maio chega ao fim como o terceiro mês mais mortal da pandemia. O mês anterior, abril, foi o pior já registrado, com 82.401 óbitos. Em segundo lugar aparece março, com 66.868 vítimas. Esses últimos três meses, os mais mortais desde a chegada do vírus, respondem por quase 45% de todos os óbitos da pandemia.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta segunda. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Veja a sequência da última semana na média móvel:

Terça (25): 1.835
Quarta (26): 1.823
Quinta (27): 1.766
Sexta (28): 1.806
Sábado (29): 1.836
Domingo (30): 1.844
Segunda (31): 1.849

São agora 21 dias com a média de mortes abaixo da marca de 2 mil. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.

Cinco estados aparecem com tendência de alta nas mortes: MS, RR, TO, MA e PB.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 16.547.674 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 34.960 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 60.934 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -5% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade também nos diagnósticos.

Fonte: G1

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