Opinião | Aprender sempre!

Foto: arquivo pessoal

É tão bom quando a semana presenteia com ventos de prosperidade e história inspiradora. A alegria pula nos braços de um jeito que o impossível é deixar de celebrar. O doce gosto de novas realizações começa a tomar conta de toda imaginação, fazendo do corpo um símbolo do rompimento da inércia pavorosa. Talvez para seguir o exemplo que motivou, talvez para quebrar a vergonha, enfrentar o medo e diminuir a imensa lista de desculpas. Receber uma notícia, que transborda a representação da vitória, deixa o céu com o colorido dos mais lindos fogos iluminando os caminhos, preenchidos de respostas em cada nova encruzilhada que encontrar.

Uma aventura brilhante, ou a superação de mais um destes tantos obstáculos inevitáveis da vida, entregam um significado de energia, muitas vezes decisivas, para concluir uma etapa com o coração em uma mão e com a consciência em todo ser. Faz saber que, em outra fase, avançar requer fechar os olhos, entregar-se a esperança e pensar mais no fim do novo estágio para superar as injustiça do percurso.

A história de Thiago Henrique Benvenutti, um jovem de Blumenau, de apenas 23 anos, certamente é o exemplo para muitos. Foi capaz de entregar, neste início de ano, uma lição que oferece motivação para os desafios que crescem e parecem impossíveis de transpor. É uma alegria que superações assim existam, especialmente realizadas por pessoas simples. Parece, para mim, que o espelho do sucesso dele reflete como lições, para avançar, diante das batalhas mais intimas que topamos ou enfrentaremos ao longo dos dias.

Estudar, treinar para passar em um concorrido vestibular é uma tarefa das mais difíceis para qualquer um. Não se engane: adquirir conhecimento é chato, inclui horas de repetição e pouco prazer no caminho. Atingir o topo da lista de aprovados, dividindo atenção, solitariamente, entre livros e o trabalho braçal, torna mais digna a conquista. Parabéns por fazer o que poucos estão dispostos a tentar.

Como um dia discursou o ex-presidente americano, Theodore Roosevelt, “o crédito pertence ao homem que está de fato na arena, cuja face está manchada de poeira, suor e sangue; aquele que luta valentemente; que erra, que “quase chega lá” repetidamente, porque não há nenhum esforço sem erros e falhas”.

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