O estilo de Carlos Moisés, por enquanto longe dos empresários

Não é obrigação, mas é tradição. Normalmente o governador do Estado prestigia a posse da diretoria da ACIB, a mais que centenária Associação Empresarial de Blumenau. Em 2017, Raimundo Colombo (PSD) não veio, mas veio quando Carlos Tavares D’Amaral assumiu, assim como o falecido Luiz Henrique da Silveira prestigiou as posses quando estava no Governo.

Mas, novamente, o governador Carlos Moisés (PSL) deu “bolo” no empresariado de Blumenau e não deu as caras. Foi assim também na semana passada, em Joinville, na 48ª Convenção Estadual do Comércio Lojista. E no evento da FIESC, que homenageou empresários de peso, entre eles Rui Altenburg, aqui de Blumenau.

Na vida política, é normal a aproximação entre políticos e empresários. Diga-se de passagem, a grande maioria dos políticos é eleita graças ao apoio – financeiro e de estrutura – do empresariado.

Carlos Moisés não trabalha com esta lógica e aqui não tem juízo de valor. É o jeito dele. Tem sido assim na relação com os políticos tradicionais também.

No evento da ACIB, o Governo do Estado foi representado oficialmente pelo secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico. O comandante da PM e secretário de Segurança, assim como o delegado chefe da Polícia Civil, também se fizeram presentes.

O presidente empossado, Avelino Lombardi, deu uma cutucada de leve na ausência de Carlos Moisés, lembrando que deve-se governar com a comunidade e “sair de Florianópolis.

 

 

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