Nova denúncia contra o ex-deputado Pizzolatti

Foto: arquivo

Longe da política eleitoral catarinense, o ex-deputado federal João Pizzolatti (PP) vira e mexe aparece em algum noticiário nacional envolvido em alguma denúncia criminal. A divulgada nesta terça-feira, pela Folha de São Paulo, diz respeito a um suposto envolvimento em contrabando e posse de arma de fogo.

O crime teria sido constado em julho de 2015 durante a Operação Politeia, um desdobramento da Operação Lava Jato. Os policiais federais encontraram em Pomerode, num sítio de Pizzolatti, uma pistola, munições e um carregador sem registro. Foram buscar a origem dela e descobriram que ela veio do Paraguai, sem documentação.

O advogado do ex-deputado confirma que a arma era de Pizzolatti, para segurança pessoal, visto que o sítio fica em um local mais retirado. Não há lembrança de como a arma foi adquirida e garante que o cliente dele “dará todas as explicações necessárias”.

Como é secretário de Estado em Roraima, Pizzolatti vai responder a este processo por lá. Mas com relação aos processos que responde na Operação Lava-Jato, as denúncias permanecem a cargo do STF. O nome dele aparece no depoimento de uma das delações premiadas. Paulo Roberto da Costa, ex-diretor de abastecimento da Petrobrás, confirmou que havia uma anotação de pagar R$ 5,5 milhões ao então deputado, um dos líderes e articuladores do PP no Congresso Nacional.

A matéria integral da Folha de São Paulo você confere aqui.

3 Comentário

  1. Interessante a declaração do advogado , em dizer que não a lembrança como a arma foi adquirida….é piada ?

  2. Tese de defesa , normalmente utilizada quando não se pode dizer a verdade…

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