Natal e solidariedade, Panetone do Bem

O ano passou rápido e o Natal já está quase aí. Os tradicionais panetones voltam a ganhar um espaço todo especial nos supermercados, mas em uma rede ele tem um carinho todo especial. Todo o lucro dos panetones produzidos e vendidos pelo Galegão Supermercados, será destinado para ancionatos da região. Confira mais informações no release da Oficina das Palavras:

 


Panetone que só faz o bem

panetone do bem imagemMais uma vez, foi dada a largada para um mutirão em prol de idosos que dependem da acolhida de ancionatos da região. Há seis anos, uma tradicional receita de Natal leva muito mais do que sabor a asilos de Blumenau e região. Conhecida como Panetone do Bem, a campanha do Galegão Supermercados entra em 2015 com a expectativa de não apenas repetir o sucesso de anos anteriores, como também alcançar a marca de 50 mil unidades de panetones vendidos até o final de dezembro.

Entre 2010 e 2014, a ação transformou os famosos doces natalinos em R$ 193 mil reais revertidos a casas de repouso que precisam de ajuda para manter serviços essenciais a pessoas idosas. E a receita é bem simples: todo o lucro da venda de panetones da marca Galegão é destinado aos ancionatos. Quem quiser pode aderir, inclusive empresas, que nesse período buscam brindes para colaboradores e clientes. Quando a compra for acima de 500 unidades, a pessoa ou empresa ganha o privilégio de indicar o asilo a ser beneficiado pelos recursos. Nas lojas, o panetone está sendo vendido a R$ 6,99 na embalagem plástica e a R$ 7,99 na embalagem para presente.

Ancionatos beneficiados
Blumenau – Casa São Simeão, Continuando a Vida e Dona Dalva.
Brusque – Casa Geriátrica Dilony.

Pontos de venda do Panetone do Bem
Blumenau:
Loja Fortaleza – Rua Francisco Vahldieck, 1881
Loja Escola Agrícola – Rua Benjamin Constant, 939
Casa Galegão – Rua Cel. Vidal Ramos, esquina com a Rua Nereu Ramos, Bairro Jardim Blumenau

Gaspar:
Loja Santa Terezinha – Av. Frei Godofredo, 689
Loja Belchior – Rua Bonifácio Haendchen, 1120

 

Fonte: Letícia Oberger / Oficina das Palavras

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