TV Informe: “Urnas eletrônicas são totalmente seguras”, diz presidente do TRE SC

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina esteve em Blumenau nesta sexta-feira, para o lançamento da segunda etapa da campanha “O Voto é Meu, meu futuro, minha escolha”, junto a estudantes do ensino médio.

E o Informe Blumenau Entrevista conversou com o desembargador Ricardo Roesler. Conversamos sobre a organização do TRE para as eleições, sobre o mito que o voto nulo cancele as eleições, redes sociais e fake news e sobre urna eletrônica. Sobre a urna ele falou uma coisa bastante interessante. “O curioso é que os candidatos que reclamam foram eleitos várias vezes por ela. Se ganham, ela é boa, se perdem é fraude”, disse, mais ou menos com essas palavras.

E falou também da importância do engajamento do eleitor.

3 Comentário

  1. TV Informe: “Urnas eletrônicas são totalmente seguras”, diz presidente do TRE SC.

    Desde quando o bandido esperto se julgue culpado?

  2. O PT nao se manifesta, só quando perder. Isso ja não sei se vai acontecer, pois as urnas são eletrônicas e fabricadas em países suspeitos.

  3. http://engenhariae.com.br/tecnologia/teste-feito-por-equipe-da-unicamp-revelou-falhas-de-seguranca-nas-urnas-eletronicas-tse-diz-abrir-codigo-fonte/
    O professor da Universidade Estadual de Campinas, – Unicamp, Diego de Freitas Aranha coordenou uma equipe de profissionais num teste de segurança promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral, -TSE, em 2017. A missão deles, mostrar possíveis falhas no sistema de votação eletrônica adotado no Brasil, foi concluída com êxito.

    O especialista foi um dos convidados da audiência pública realizada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, sobre segurança do voto eletrônico e implementação do voto impresso nas eleições gerais de 2018.

    – No último dia de testes tivemos progressos. Conseguimos, por exemplo, alterar mensagens de texto exibidas ao eleitor na urna para fazer propaganda a um certo candidato. Também fizemos progresso na direção de desviar voto de um candidato para outro, mas não tivemos tempo de testar esse tipo de ataque – explicou.

    Segundo Diego, a equipe dele trabalhou em condições piores do que trabalhariam verdadeiros fraudadores, devido a restrições técnicas e de tempo impostas pelo tribunal, mas ainda assim foi possível explorar pontos vulneráveis para adulterar o software de votação e entrar no ambiente da urna eletrônica.

    De acordo com o professor da Unicamp, o resultado não foi surpresa, visto que todo software é potencialmente vulnerável. Por isso, é importante o registro físico para que a escolha do eleitor seja resguardada de outra forma.

    – Esse é um entendimento da comunidade técnica internacional e segue a experiência de outros países. Não há país no mundo que tenha migrado para a votação eletrônica que não use o registro físico do voto como mecanismo de transparência. O registro físico é inegociável. É um instrumento básico de transparência – afirmou.

    Professor lembrou que há cinco anos participou de testes semelhantes feitos pelo TSE. E na ocasião a equipe dele elaborou um ataque que quebrava o sigilo dos votos.

    – Demonstramos que era possível recuperar os votos da urna em ordem, sabendo exatamente como votaram o primeiro, o segundo, o terceiro eleitores e assim sucessivamente – explicou.

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