Quando um Governo é omisso; veja as medidas restritivas do novo decreto do governador Carlos Moisés

Foto: Mauricio Vieira/Secom

No pacote de medidas anunciadas pelo governador Carlos Moisés (PSL) nesta segunda-feira, 13, poucas, quase nenhuma, tem novo efeito prático. Salvo a que proíbe, nas próximas duas semanas eventos e competições esportivas, comprovando a má ideia de permitir o retorno antecipado do campeonato catarinense de futebol.

Além do futebol, as demais atividades esportivas também estão proibidas. E permanecem suspensas as atividades de cinemas, teatros, casas noturnas, museus, assim como a realização de eventos, shows e outros espetáculos que acarretem reunião de público, o que estava proibido por decreto até o dia 5 de julho. Ou seja, oito dias depois o Governo se mexeu para manter o que estava.

Blumenau, por exemplo, já havia publicado um decreto reforçando a proibição destas atividades há duas semanas.

Nada, nenhuma medida sobre o comércio, shoppings, restaurantes e bares, missas e cultos, transporte coletivo, academias e afins. Depois um período de silêncio, com várias regiões no limite de ocupação de leitos, Carlos Moisés volta a se manifestar para falar mais do mesmo. E também silêncio sobre o que o Governo fará para ajudar os Municípios na relação dos leitos.

“Queremos garantir que todos tenham atendimento caso seja necessário. É nisso que o Governo do Estado vem trabalhando desde o começo desta pandemia. Infelizmente ainda não temos uma vacina ou uma receita para combater a doença. Nós já ampliamos a oferta de leitos de UTI em quase 70%, porém o sistema está tensionado em algumas regiões. Precisamos ampliar o isolamento social para passar por esse período”, diz o governador.

1 Comentário

  1. Nossa que decepção…….ainda acreditava que o governador podes se tornar as medidas mais austeras com relação a pandemia….Nossa que decepcionante ver a falta de comprometimento….lamentável…. vejo o mesmo agora apenas mais um politico comum e inconsequente…frustrante…..egoísta e indiferente…..terá futuramente sua resposta nas urnas….infelizmente.

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