O Pros é um partido minúsculo, sem representatividade política no Brasil, Teve como figura mais representativa o excêntrico Enéas Carneiro, presidenciável, que se elegeu como deputado federal algumas vezes com grande votação, o que fez eleger uma bancada na Câmara dos Deputados.
Este ano tem um candidato desconhecido a presidente – e controvertido – e quer ter um candidato ao Governo catarinense, que é o defensor público Ralf Zimmer.
Apesar desta pouca expressão, briga e se mete em confusão e tem voltas e reviravoltas como partido grande.
Aqui no estado há uma guerra nada santa para ver quem comanda o partido, o que é decisivo para saber se haverá ou não chapa majoritária.
Na semana passada, uma decisão judicial trouxe de volta o antigo presidente Euclides Pereira, o que excluiria o grupo e a candidatura de Ralf Zimmer. Mas nesta quinta-feira, o ainda pré-candidato anuncia uma nova decisão, que o traria para disputa, com a retomada da presidência para Jeferson Rocha. O comunicado foi feito mesmo com a negativa da liminar pelo Tribunal de Justiça, que não aceitou os argumentos para a volta do antigo comando.
É uma disputa de versões, vamos ver nos próximos dias.
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