Uma eleição catarinense em que o nome do senador Esperidião Amin (PP) não seja ventilado para voltar a ser governador de SC não é uma eleição. Se ele vai concorrer são outros quinhentos, mas ele sempre é peça importante no tabuleiro pré-eleitoral e, na véspera de mais um pleito, sinaliza candidatura ao Governo.
Nesta segunda-feira, ele e lideranças do PP confirmaram a pré-candidatura, que nasce turbinada em terras catarinas pela proximidade do senador com o presidente Jair Bolsonaro (PL), além da inegável liderança que Amim representa.
Amin vai disputar a preferência do eleitorado bolsonarista com o também senador Jorginho Mello (PL), lembrando que recentemente o presidente não garantiu apoio irrestrito para Mello, apesar de serem do mesmo partido, para não fechar palanques nos estados e acabar deixando de fora possíveis aliados.
Sobre Mello, Amin leva vantagem por ter um eleitorado que ultrapassa o “recall” do presidente, até por sua trajetória política.
O prefeito de Chapecó, João Rodrigues, é outro que pode disputar este eleitorado bolsonarista, caso convença seu partido, o PSD, a ser o candidato pela sigla.
É o que se chama de “raposa Felpuda”!!
São os famosos que dizem e agem contra o Estado mas não sabem fazer outra coisa a não ser viver de suas “tetas” (ele, esposa, filho e já, já neto).