Depois de Moisés, é Júlio Garcia que vive seu inferno astral

Foto: Daniel Conzi/Alesc

O presidente da Assembleia Legislativa Júlio Garcia (PSD), muito perto de assumir o Governo no eminente impeachment do governador Carlos Moisés (PSL) e da vice Daniela Reinerh (sem partido), se manifestou na tribuna do parlamento sobre as notícias divulgadas nacionalmente e, claro, caíram com uma bomba em Santa Catarina.

Nesta terça-feira, a imprensa nacional trouxe as informações de uma delação premiada de Michele Guerra, na Operação Alcatraz. Michele é sócia de um escritório que seria o operador de um esquema de corrupção no Governo de Santa Catarina em gestões passadas, quando Garcia era conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

A Revista Veja fez a seguinte manchete hoje: “Delivery de propina em SC tinha dinheiro de propina escondido em caixa de Whisky”, falando das formas que o dinheiro era repassado para Garcia, citando também Raimundo Colombo (PSD) e Eduardo Pinho Moreira (MDB), leia aqui.

Júlio Garcia fez questão de destacar que a fase é de investigação e citou alguns excessos cometidos pelo Ministério Público em investigações deste tipo. Disse que seu patrimônio foi construído de forma lícita e que as ilações do MPF são por sua relação de amizade com outros dois envolvidos.

Disse que não cometeu crime algum.

 

1 Comentário

  1. Então deixa investigar , se não houver culpa , processe a revista veja , simples assim .

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