Os dias posteriores ao seis de abril, prazo final para filiações e para desincompatibilização de quem quer ser candidato a vereador, um dia depois do fim da janela partidária, as lideranças dos partidos políticos contabilizam os novos filiados e estimam o potencial das nominatas e o impacto delas numa eventual composição majoritária.
Mas o fato é, que depois de um período de muita movimentação, as “melancias” começam a ser acomodadas. Já se sabe os jogadores e times que podem entrar em campo.
Esta fase agora, abril e até meados de maio, o período é de muita conversa de bastidor, para ver quem vai com quem. E de muitos balões de ensaio, para ver se determinados nomes colam ou não. É partido apresentando pré-candidato a prefeito, outro sinalizando que tem vice para compor, partido que sinaliza ir em chapa pura, por aí vai.
Blumenau é um bom exemplo e não vou identificar nomes para não melindrar ninguém. Mas o que temos ouvido de possibilidades que muito provavelmente não acontecerão é uma enormidade.
Faz parte desta etapa do processo. No começo de junho teremos algumas sinalizações – Patrícia Lueders (PL) deixará o Governo? Marcelo Greuel (MDB) deixará a Prefeitura? -, mas definição mesmo só 5 de agosto, prazo limite das convenções partidárias, quando os partidos homologam seus candidatos.
Até o momento, apenas o Novo sinaliza ter uma majoritária construída com o PSD, unindo Odair Tramontin e Denise dos Santos, suplente de senadora. Mas precisa ter o nome carimbado na convenção.
Esta turma aparece de 4 em 4 anos , fazem acordos na surdina, fazem conchavos , trocam de partido como se troca de roupa e querem que acreditemos que fazem isto pela população ?
Para terem meu voto vão ter que provar que nerecem , obvio , que não darei nenhum voto para reeleger vereador ou deputado que quer ser prefeito e muito menos para partido que se alia com partido que aprova aumento de impostos para a população , vide DPVAT ….de NOVO.