E não é que a administração Mário parecia estar certa com relação ao aditivo do esgoto?

Fotos: reprodução

Os termos do quinto aditivo começaram a ser tratados a partir de um pedido formal da BRK em 2019 junto a AGIR e a sua formalização veio a público em setembro de 2024, na reta final da campanha eleitoral. Mas ele não foi assinado pela gestão passada, que tinha Mário Hildebrandt (PL)  como prefeito e André Espezim durante um bom período a frente do Samae.

Desde que o atual prefeito Egidio Ferrari (PL) decidiu assinar o quinto aditivo, no final de março, o Informe Blumenau procurou os dois para entender os motivos que levaram eles a não assinar. E eles repetiram o que Espezim falou recentemente na CPI.

Não assinaram porque tinham dúvidas sobre os números apresentados pela concessionária, posteriormente referendados pela AGIR. Decidiram primeiro fazer uma auditoria por amostragem nestes números e depois uma auditoria mais precisa, auditoria esta que ficou pronta, segundo a atual administração, na semana que passou.

“…as novas constatações da auditoria revelaram uma vantagem financeira injustificada à concessionária, além de desequilíbrios significativos no contrato”, afirmou o prefeito ao revogar o aditivo.

No seu depoimento a CPI, no final de julho, Espezim lembrou que não assinou nada e justificou com a necessidade do encontro de contas.

 

1 Comentário

  1. Então o que levou o atual prefeito a assinar um aditivo antes da conclusão da auditoria? Inexperiência, ingenuidade, desconhecimento…

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