Depois de muito protesto e confusão, o presidente da Câmara Municipal Egídio Beckhauser (Republicanos), jogou para esta sexta-feira pela manhã, em mais uma sessão extraordinária, a votação das mudanças propostas pela Prefeitura na previdência municipal dos servidores. Foi o jeito para conseguir votar outros projetos do Executivo, que enviou um pacote na última sessão ordinária, na terça-feira passada.
Tudo por conta da pressão de um grupo de servidores públicos, que ocupou parte do Plenário, para protestar e pressionar os vereadores para votarem contra as mudanças propostas.
E aí aconteceram aquelas tradicionais pegadinhas, ou pelo menos tentativa de pegadinhas, como a antecipação do início da sessão e a ocupação de cadeiras do plenário por parte de assessores comissionados dos vereadores da base governista.
Roteiro de um filme que vemos todos os finais de ano, em diferentes administrações municipais, que mandam projetos importantes para a cidade no apagar das luzes do Legislativo, sem o tempo necessário para o debate e avaliação.
Lamentável.
Câmara de vereadores é na sua maioria composta por pessoas sem a menor qualificação para votar projetos desta natureza , Sabem é votar Isenção de IPTU para Igrejas , favores para times de futebol, concordar com vereador que da carteirada em agente público ….etc…etc….