O vereador Bruno Cunha (Cidadania) foi o que melhor externou o que a população LGBTQIA+ sente na pele no dia a dia, sem os extremismos políticos. Foi nesta quinta-feira, 3, durante a manifestação em defesa da derrubada do veto do prefeito Egidio Ferrari (PL) a um dos três projetos aprovados pela Câmara voltados à comunidade LGBTQIA+.
Os projetos são de Jean Volpato (PT) em parceria com Bruno.
“Nunca me senti tão desrespeitado com os argumentos deste veto”, manifestou o vereador, que é da base do governo, afirmação feita recentemente na tribuna também.
O argumento foi “defesa da família em sua concepção tradicional e na preservação de princípios de bons costumes”. Diz que representa pessoas que não querem privilégio e, sim, igualdade, respeito e que a diferença de ideias faz parte da democracia.
Concordo com o Bruno.
Deve ser duro ouvir que todo mundo é igual, quando não é igual perante uma parte importante da população. E é institucionalizado na política, na religião e na sociedade.
Dos três vetos, dois foram analisados nesta quinta-feira. Eles foram mantidos, o que significa que as leis aprovadas foram ao arquivo.





Resumo, usemos os recursos e esforços públicos com coisas mais importantes e ponto! Enquanto o Brasil fica discutindo bobagens as pencas a saúde sofre, a educação pena, a segurança murcha e a corrupção toma conta do país. Tratemos de coisas sérias e com respeito ao erário público. Se a sociedade começar a se fragmentar em isso e aquilo e aquele outro em breve seremos uma anarquia. Foco senhores, foco! Menos bandeiras e mais maturidade. Respeito na convivência a todos tanto de lá como de cá é a premissa de uma sociedade civilizada.