Estou fazendo um material sobre o pessoal que deve concorrer na eleição deste ano com domicílio eleitoral em Blumenau e um colaborador do Informe me procurou para fazer uma observação, que gera este post.
Quais mulheres serão candidatas em Blumenau? Poucas, muito poucas. Hoje são uma ou duas, talvez tenhamos uma ou outra que eu não saiba.
Agora, quais mulheres de terão uma campanha competitiva para esta eleição? Esta resposta é mais fácil. Uma, e olhe lá.
Me refiro a ex-deputada estadual Ana Paula Lima, que em em 2018 foi candidata a federal, fez mais de 70 mil votos, mas ficou de fora por apenas um voto. Ela deve ser candidata novamente e é, sem dúvida, uma candidatura competitiva.
E para por aí.
O Podemos, do prefeito Mário Hildebrandt, tem Lucelma Baldi, gerente dos CRAS de Blumenau, mulher negra que terá o apoio da administração municipal. Apesar do importante trabalho e liderança comunitária, não vejo viabilidade eleitoral. O Partido teria nomes fortes, como Giselle Margot Chirolli, hoje na secretaria Nacional do Pardesporto e suplente de vereadora, a vereadora Cristiane Loureiro e a secretária de Educação Patrícia Lueders, mas elas não serão candidatas.
No PSDB, o nome feminino dos tucanos está guardado para 2024, que é a vice Maria Regina Soar, nome natural para substituir o prefeito.
O PSD tem a vereadora Silmara Miguel, mas ela já sinalizou que não será candidata a nada nesta eleição.
MDB, PL, PP, Republicanos, Cidadania, União Brasil, PSL, até onde sei, não tem nomes. O NOVO tem uma candidata, mas, não vejo viabilidade. É capaz que o PSOL apresente mulheres como candidatas, mas na mesma condição.
É bem provável que eu esteja esquecendo de alguém e, neste caso, caso receba a informação, publico.
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