Prefeitura reúne comissionados para falar da aposentadoria de servidores

Praticamente no mesmo horário que um grupo de servidores públicos municipais realizava uma assembleia geral para debater a possibilidade de greve por causa de mudanças na aposentadoria,  o prefeito Mário Hildebrandt (Podemos) reuniu os cargos comissionados na tarde desta quinta-feira.  O encontro aconteceu fora da Prefeitura, no auditório da escola Adventista.

Conversei com três pessoas que participaram,  que falaram a mesma coisa.  O prefeito fez uma apresentação da situação da aposentadoria no serviço público municipal e apontou os motivos para o déficit atual, explicando a necessidade de mudança, que precisa ser aprovada pela Câmara Municipal.

Como a mudança não impacta nos servidores comissionados, a iniciativa busca o apoio na tentativa de minimizar possíveis impactos negativos junto aos servidores e à opinião pública em geral.

Nesta sexta-feira,  deve acontecer uma coletiva de imprensa para detalhar a situação da previdência municipal para os veículos de comunicação.

 

 

3 Comentário

  1. Servidor público faz greve por qualquer coisa , então porque não pede para sair ?

  2. Sou servidora “ACT” e quase desistindo do município. São anos sem aumento real no salário. Isso porque o salário da educação é pago com verba federal do FUNDEB e, segundo a secretária da educação e o estimado prefeito afirmavam frequentemente nas lives, dinheiro tem.
    Desde o ano passado tivemos que nos tornar aptos ao uso de ferramentas digitais que muitos nem conhecíamos. Não recebemos uma formação adequada nessa linha e quem era ignorante nesse quesito teve que pagar pra instruir-se.
    Faz faculdade, pós graduação, alguns com mestrado, outros doutorado, fora as extensões universitárias e cursos. Sem esquecer que em 2020 e 2021 os profissionais da educação e da saúde estavam/estão carentes de VIDA PESSOAL. É mensagem das famílias o dia inteiro, inclusive em madrugadas, finais de semanas e feriados.
    Investimento no profissional e merece sim reconhecimento.
    Quem exige funcionário competente e melhor qualificado, tem sim que pagar o que este merece.
    Um professor de Educação Infantil, por exemplo, jamais aguentaria permanecer até os 62 na ativa.
    Pensando a longo prazo, se essa reforma for aprovada será um gasto ainda mais pra substituir os que precisarão afastar -se por questões de saúde.
    Quem aguentaria ficar pegando crianças no colo e trocando fraldas até aposentar-se numa idade tão avançada?
    Acho graça do povo que diz que somos malandros e que se não está bom devemos pedir desligamento. Palpite qualquer um pode dar, mas apontar fatos “embasados” e não “desculopas” isso é difícil.
    O atendimento escolar remoto foi prova de que muitos não têm paciência ou competência para educar (cientificamente, moral ou socialmente). Fala de alguém que fez muita vaquinha e participou de multidões pra ajudar as famílias de alunos com o essencial, porque não poderiam aguardar pela BURROCRACIA dos canais ditos adequados pelo município.

  3. Obs: Tantas que comentem quanto a uma ou duas palavras escritas de maneira incorreta, apresento o terrível CORRETOR ou, carinhosamente, ERRADOR AUTOMÁTICO.
    Porque até isso temos que aguentar ?

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