Para onde vai o PP catarinense?

Fotos: reprodução

Justificando serem chamados de “partidos”, são muitos os exemplos de siglas que estão totalmente divididas, mesmo faltando menos de cinco meses para a eleição.

Os caciques permanecem influentes, mas sem a força de outrora. PP, MDB, PSD, partidos tradicionais da política catarinense, entrarão no processo eleitoral rachados.

O ex-governador Raimundo Colombo, do PSD, que sinalizava pré-candidatura ao Governo, foi demovido por conta do apoio de parte da bancada na Assembleia ao candidato do União Brasil, Gean Loureiro.

Antídio Lunelli, pré-candidato do MDB, tem o apoio do presidente Celso Maldaner e de parte dos diretórios municipais, mas não de deputados, estaduais e federais, que sonham em ver o partido como fiador do projeto de reeleição de Carlos Moisés (Republicanos).

Mas, o fato novo foi a movimentação do PP, que nestes tempos de pré-campanha, é representativo.

Na quinta-feira aconteceu um encontro do governador Carlos Moisés com prefeitos do PP, liderados pelo prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, uma “pré”-declaração de apoio a pauta municipalista adotada pelo Governo.

Na sexta, a maior liderança do PP catarinense, Esperidião Amim almoçou com o colega senador Jorginho Mello (PL), os dois pré-candidatos ao Governo num debate que envolve também o(s) palanque(s) do presidente Bolsonaro (PL) em Santa Catarina. O almoço foi amplamente divulgado nas mídias, como também a movimentação anterior dos prefeitos do PP com Moisés.

É a tal da ocupação de espaços, neste período pré-eleitoral.

1 Comentário

  1. O uso do bom senso, para mantermos as liberdades neste Brasil seria a melhor opção para o Senador Amim.

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