O Brasil em Resumo | A vaga, a GLO, os impedidos e a meta

Foto: Evaristo Sá/AFP/Reprodução via Carta Capital

“Alô.”
“Alô.”

Leia com bom humor.

O homem indicado pelo homem

O atual ministro da Justiça, Flávio Dino, não é mais o preferido do presidente Luiz Inácio para assumir a cadeira de Rosa Weber no Supremo.

A decretação de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e a relação com o Congresso tornam difícil sua indicação.

“Bessias” vira o favorito

Fazendo seu trabalho e de olho no primeiro lugar da lista, o Palmeiras…

Perdão, misturei os assuntos!

Interlocutores de Luiz Inácio dizem que o presidente voltou a buscar um perfil com mais facilidade de aprovação no Congresso, portanto, o advogado-geral da União, Jorge Messias, volta a ser o favorito para a indicação ao Supremo.

Até porque o “Bessias” não tem uma carinha de candidato, não é!?

“…tô mandando o ‘Bessias’ junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade…”.

Mais ou menos isso.

Acabaram as 72 horas…

E o governo decretou a tão esperada GLO, os militares estão nas ruas, ou melhor, nos portos e aeroportos.

O governo federal publicou nesta semana um decreto para uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em portos e aeroportos dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Não foi como pediram, mas saiu, trocou governo, sabem como é…

Os militares vão combater a entrada de drogas ilícitas no país.

E não receber seres verdes de outros planetas.

Impedidos

O TSE condenou nesta semana o ex-presidente Bolsonaro e o general – e candidato a vice-presidente em 2022 na chapa do PL – Braga Netto à inelegibilidade por oito anos pelo uso eleitoral do 7 de setembro do ano passado.

Com essa, o ex-presidente acumula duas condenações. Braga Netto, a primeira. Ambos ficarão de fora das próximas eleições.

No caso de Braga Netto, fora da corrida pela Prefeitura do Rio de Janeiro.

Valdemar, o chefão do PL, já garantiu o deputado Ramagem como candidato da legenda. Mas o Flávio – sim, o Bolsonaro -, disse que o martelo não está batido.

Aguardar.

Ah, e sobre as condenações, teve mais multa. Que pode ser resolvida com um Pixinho Imbrochável.

A meta

O presidente Luiz Inácio disse em um café com jornalistas – não foi no cercadinho -, que “dificilmente” o governo vai alcançar a meta de déficit zero nas contas de 2024.

O ministro Haddad Guedes não gostou muito quando questionado e saiu de uma entrevista nesta semana.

Ministros e líderes de partidos aliados também andam desconversando.

Quem falou um pouco sobre o assunto foi ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha:

“Não faz nem sentido a gente fazer qualquer discussão sobre meta fiscal antes de concentrarmos nosso trabalho nas medidas que garantem ampliação de arrecadação”, disse ele.

Ninguém pergunta sobre o vídeo que a Janja postou do presidente fazendo exercícios com um short do Corinthians. Aí fica difícil, economia toda hora…

Volto na próxima sexta-feira com o resumo do Brasil.

“Tá?!”
“Tá bom.”
“Tchau.”
“Tchau, querida.”

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