O Brasil em Resumo | A questão, a reforma, o ouro e problemas com o segundo turno

Fotos: reprodução

“Botafogo, Botafogo, campeão…”

Será?

Semana movimentada nesse Brasilzão com “s” e com “z”.

A questão

A Frente Parlamentar do Agro pediu a anulação de três questões do Enem. Segundo os “agros”, as questões tinham “cunho ideológico”.

Além da anulação, a Frente vai apresentar um requerimento de convocação para o ministro da Educação, Camilo Santana, comparecer ao Congresso e explicar as questões camaradas no exame.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que erraria a questão.

O Inep disse que a grande maioria das questões foram elaboradas no ex-governo de Bolsonaro.

Seria Bolsonaro um camarada?

Claro que não, para de paranoia!

Reformando…

O Senado aprovou nesta semana a reforma tributária. A PEC teve 53 votos favoráveis e 24 contrários.

Eram necessários 49 votos.

Agora, volta para a Câmara, já que o relator senador Eduardo Braga alterou a versão que passou na Casa.

Apesar do climão entre Planalto e Senado, rolou pelo menos um jantarzinho.

Ainda a piada com o Pixinho!

Raios e trovões – o supremo Alexandre de Moraes atendeu o pedido da PGR e mandou a Polícia Federal analisar as doações via Pix recebidas pelo ex-presidente Bolsonaro.

Relatório produzido pelo – maldição, de novo – Coaf, apontou que Bolsonaro recebeu pouquinho mais de R$ 17 milhões via Pix em sua conta pessoal nos primeiros seis meses do ano.

A PGR quer saber se as transações notificadas pelo Coaf à CPMI do 8 de janeiro foram realizadas por doadores envolvidos no inquérito das milícias digitais.

Respira que sobe! Quer dizer, que passa!

Delação premiada

Na delação sigilosa – mais ou menos -, de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, há um relato de que ele recebeu “determinação” do então presidente para avaliar um relógio Rolex e a autorização para vendê-lo junto com outros itens.

Delação premiada: valendo um relógio.

Ainda sobre…

Bolsonaro se tornou inelegível pela terceira vez. Mais 8 anos sem poder se candidatar – não acumula. Ainda sobre as “comemorações” da independência da República no ano passado.

Não tem piada aqui, iria fazer com pedir música no Fantástico, mas como ele não gosta muito da Globo…

E esse ouro todo aí!?

O ministro da Justiça, Flávio Dino, ironizou o caso em que uma portuguesa ofendeu uma brasileira em um aeroporto de Portugal.

“Devolvam o ouro!”

O Haddad já ficou animado.

Já pensou essa graninha extra agora no fim de ano?

Transformaria o orçamento de 2024 em uma “picanhona”.

O ministro investigado

Recente investigação da Polícia Federal do ministro Dino, apontou que o ministro das Comunicações do governo dos ministros citados está envolvido em um esquema de desvio de verbas da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Rio São Francisco e do Parnaíba (Codesvasf).

A estatal foi para políticos do Centrão ainda no governo Bolsonaro.

O Planalto vê desgaste na investigação, mas quer evitar atritos neste momento.

Até porque, a Janja agora quer um gabinete e a ordem por lá é evitar pedalinhos.

E o Botafogo?

Nem o Brasil, “ENEN” o Moro entendem o que acontece com o Fogão!

O que aprendemos é que nem Bolsonaro e nem o Botafogo vão bem no segundo turno.

Desta semana é só, até sexta-feira que vem.

Bom final de semana!

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