Nove deputados catarinenses votaram contra a prisão do colega Daniel Silveira, entre eles Gilson Marques, de Pomerode

Foto: Câmara dos Deputados

Nesta sexta-feira, por 364 votos contra 130, a Câmara dos Deputados, ratificou a decisão do Supremo Tribunal Federal e manteve preso o deputado federal Daniel Silveira, que publicou um vídeo atacando os ministros da Alta Corte com palavras de baixo calão, ameaças veladas e defesa de mecanismos usados pela ditadura militar.

Dos 16 deputados da bancada catarinense, sete foram favoráveis a manutenção e nove contrários, entre eles, o único eleito na região do Médio Vale do Itajaí, Gilson Marques, do Novo. Aliás, a bancada do Novo na Câmara foi a única a votar coesa pela libertação do colega.

Daniel Silveira, eleito pelo PSL na onda Bolsonaro, é um cidadão recorrente em violar as regras e flertar com a violência, basta olhar o currículo dele.

Confira como os catarinenses deputados.

Ângela Amim (PP)- votou não
Carlos Chiodini (MDB) – votou sim
Carmen Zanotto (CID) – votou sim
Caroline de Toni (PSL)- votou não
Celso Maldaner (MDB)- votou sim
Coronel Armando (PSL) – votou não
Daniel Freitas (PSL)- votou não
Darci de Matos (PSD) – votou sim
Fábio Schiochet  (PSL)- votou não
Geovania de Sá (PSDB)-votou sim
Gilson Marques (NOVO) – votou não
Hélio Costa (REP)-votou não
Pedro Uczai (PT) – votou sim
Ricardo Guidi (PSD)-votou sim
Rodrigo Coelho (PSB) -votou não
Rogério Peninha (MDB)- votou não

2 Comentário

  1. Vou imprimir e compartilhar com nossa família e amigos, pra nunca mais votar errado. Apesar das palavras “chulas”, revoltosas e inaceitáveis ditas pelo Daniel, nós do povo, reconhecemos a superioridade da nossa Constituição e do direito que o referido deputado estava exercendo naquele momento. Direito garantido por lei. Que o interpelassem e o punissem de outra forma pelas ofensas, mas não atropelando a lei expressa no art.53: deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.
    Portanto, o deputado têm direito de falar. Está muito claro.
    Os que não defenderam a garantia do representante povo, não terão nosso voto!

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