O ex-presidente Michel Temer (MDB) foi a pessoa chamada pelo presidente Bolsonaro (sem partido) para tentar se livrar da encrenca institucional que se meteu e que poderia culminar com seu impeachment. Seus arroubos verbais eram passíveis de serem enquadrados como crime de responsabilidade e quem diz não são os comunistas e sim os principais juristas do país.
Um avião da frota presidencial foi disponibilizado para levar o ex-presidente de São Paulo para Brasília.
No desespero, Bolsonaro recorreu a Temer para intermediar uma conversa com o ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, alvo principal do atual presidente e ex-ministro do ex-presidente. E graças a esta mediação, foi redigida a Carta à Nação, que tem o objetivo de distensionar uma relação institucional onde a corda havia sido esticada além do limite por quem deveria ter uma postura conciliatória.
O veterano político, que conviveu com Bolsonaro durante mais de 20 anos na Câmara dos Deputados, é a encarnação da velha política, como o presidente. Mas este último vendeu a imagem do antipolítico, apesar de mais de três décadas na política, e convenceu a maioria dos eleitores.
Em tempos de figuras como “Zé Trovão”, Professor Marcinho, Sarah Winter, Jessé Lopes e Roberto Jéfferson, Michel Temer é chamado para ser o fiador da democracia.
O Brasil precisa ser estudado.
Respeitem o Mito, tem apoio de quem precisa.
Concordo que Brasil precisa ser estudado, mas os personagens citados ao final precisariam ser presos na mesma masmorra!!