A Polícia Civil realizou nesta segunda-feira uma operação no Vale do Itajaí e também em São Paulo e na Paraíba, buscando um grupo de pessoas responsáveis por trocas de mensagens ameaçadoras contra o governador Jorginho Mello (PL). O pivô da investigação é um servidor da prefeitura de Benedito Novo.
“Rapaziada, encontrar-me-ei com o governador do estado de SC”, disse o acusado. Na semana passada, o governador cumpriu agenda na cidade para a inauguração de uma quadra poliesportiva em uma escola.
A sequência das mensagens trocadas via WhatsApp revelou a intenção da conversa.
“Não esquece dos molotov”, “vê se essa faca tá afiada mesmo”, “e não esquece de rodar depois, importante!!” e “enferrujada. E bem suja.”
A Polícia Civil diz que as investigações vão continuar. “Principalmente diante do atual cenário mundial de violência política em que vivenciamos”, declarou Debora Jardim, coordenadora da DEFAZ/DEIC, responsável pela operação.
Nas redes sociais, Jorginho se manifestou. “Isso não me intimida. Vamos continuar trabalhando com seriedade, defendendo as pautas que acreditamos e servindo a população catarinense. Quem escolher a violência como forma de nos atacar vai enfrentar a polícia mais eficiente do país, que não mede esforços para garantir a segurança e a lei em Santa Catarina,”





Este é o pessoal do amor .