
O jornalista Alexandre Gonçalves conversou no Informe Blumenau Entrevista com o professor e cientista social, Josué de Souza.
Em pauta, a análise do cenário pré-eleitoral em Blumenau.
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O jornalista Alexandre Gonçalves conversou no Informe Blumenau Entrevista com o professor e cientista social, Josué de Souza.
Em pauta, a análise do cenário pré-eleitoral em Blumenau.
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O sociólogo Josué de Souza tem razão ao lembrar que Blumenau já elegeu candidato do PT antes de Lula ser presidente, além de um forte movimento sindical. Majoritariamente, o eleitorado de Blumenau manteve o MDB no poder em plena ditadura militar, durante 18 anos (1970-1988), até o fim do governo Sarney. Olha a galeria de prefeitos e vais encontrar um mulato baiano, eleito por um conselho de blumenauenses (evidentemente da elite), em 1888, e logo depois, um biólogo darwinista.
Blumenau ainda elegeu um prefeito muito bom, há poucos anos, pela sua inteligência e visão republicana e de desenvolvimento: o Napoleão Bernardes. Blumenau foi vanguarda, não apenas na economia e na cultura, mas também na política catarinense e não por ser de esquerda ou de direita, mas porque, na equação da inteligência coletiva, sempre esteve acima da média nacional e exemplo pro estado catarinense. Meia dúzia de reacionários se encontra em qualquer lugar, diferentes apenas no entusiasmo, mas não ganham uma eleição. Agora, precisamos lembrar que Blumenau cresceu suficientemente ao ponto de que quem decide eleições é a massa – incluindo imigrantes e descendentes de imigrantes, que mudaram radicalmente a configuração da Cidade. Não é a elite empresarial, não é a universidade, nem sindicato etc.: é a massa, como em qualquer cidade grande.
Por fim, e no sentido literal da palavra, Blumenau sempre foi conservadora (algo que a maioria de direita ou de esquerda não entende o que significa), mas reacionária, como alguns acusam, jamais foi.