Chegou a cúpula nacional do Cidadania o ataque homofóbico que o vereador de Blumenau Bruno Cunha sofreu na última quinta-feira nas redes sociais do Informe Blumenau. Em nota assinada pelo presidente Roberto Freire e por Eliseu Neto, coordenador do núcleo de Diversidade da sigla, o partido repudia a manifestação de Geovane Laumann.
“O que impede as pessoas de realizarem seus sonhos e ocuparem papel de relevo na política e em qualquer outra espera da vida pública é oportunidade e não sexualidade”, citando que Bruno é um dos políticos mais valiosos da sigla.
A nota termina com “Toda forma de preconceito e discriminação merece repúdio dos Democratas”.
Mesmo com toda a repercussão negativa, Geovane Laumann continua defendendo sua manifestação e fazendo ameaças, como, por exemplo, que vai processar o Informe Blumenau.
Sobre o ataque contra Bruno, você pode ler aqui.
Sobre a posição do Informe, veja aqui.
Se temos um Presidente (autoritário) que anda sem capacete durante uma motociata, porque os motoqueiros tem que andar de capacete? Se um Presidente (autoritário) é homofóbico, porque as pessoas que o seguem não podem ser homofóbicas? O que se deve seguir a LEI constitucional ou o Presidente (autoritário)?
Cabe a reflexão. Como diria velhos ditados: Faça o que mando e não faça o que faço.
Eu, prefiro a Democracia, a liberdade com restrições a LEI. Punir os que transgridem a LEI.