Depois de conversar com o ex-presidente Jair Bolsonaro, em visita autorizada pelo ministro do SFT Alexandre de Moraes, o governador Jorginho Mello (PL) se posicionou, não se posicionando, sobre as duas vagas de sua coligação para o Senado. Disse que Bolsonaro pediu uma vaga para o filho dele, Carlos, vereador pelo Rio de Janeiro, e que a segunda vaga seria uma decisão sua, ele que é presidente do PL estadual e candidato à reeleição.
“Eu escolho um, ele escolhe outro”, disse Jorginho Mello em vídeo, após a conversa em Brasília.
Jorginho tenta construir seu leque de alianças e sonhava em oferecer uma das vagas para o União Progressista, que aproximou o União Brasil e o PP, para garantir a reeleição do senador Esperidião Amin. Seriam importantes tempo de televisão e rádio.
Mas, com a imposição para abrir uma vaga a Carlos Bolsonaro, fecha as portas para outros interessados. E por isso, Jorginho busca ganhar tempo e joga a definição para o ano que vem.
E a principal interessada é uma aliada de peso, tanto de Jorginho quanto de Jair Bolsonaro. A deputada federal Caroline de Toni (PL), a mais votada em 2022, que constituiu um capital político importante por sua atuação em Brasília. Ela também conversou com o ex-presidente, que disse do apreço pela candidatura dela.
E agora reage, depois da postura de Jorginho Mello. Nesta quinta-feira, em entrevista para a Rede Princesa, grupo do meio-oeste catarinense, ela reafirmou sua candidatura. E disse que, se a decisão do governador for por Esperidião Amin, ela pode ir para outra sigla e bater chapa para o Senado.
“Só me restam duas alternativas. Tentar resolver internamente do meu partido, até março, e, se não der, vou buscar em outra sigla”, disse Caroline de Toni, colocando mais um ingrediente no tabuleiro pré-eleitoral.
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Caroline De Toni, ok, merece ser candidata por Santa Catarina.
Filho de Bolsonaro, que vá tentar eleição no seu estado .
O que não podemos é eleger a extrema esquerda para o senado, já que jogar xadrez com pombos não é possível .
Continuo achando um absurdo, ou melhor dois absurdos… um forasteiro, que nem conhece o Estado ser imposto como candidato e o outro absurdo são os indices de pesquisa, que apontam o forasteiro em primeiro lugar… Sou catarinense de sangue e nascimento, mas estou me envergonhando pelo panorama apresentado… Espero que o bom senso volte a aparecer e que o Forasteiro vá para seu devido lugar… Se ele realmente for candidato, meu voto e ireir fazer uma campanha contra esse indivíduo.