Os recentes vetos aos três projetos voltados à população LGBTQIA+, de autoria dos vereadores Jean Volpato (PT) e Bruno Cunha (Cidadania), fizeram parte da pauta da Comissão de Constituição e Justiça nesta terça-feira. E os três tiveram parecer jurídico contrário.
Bruno Cunha (Cidadania) articulou com Egidio Beckhauser (Republicanos) e, com apoio de Adriano Pereira (PT), conseguiram maioria na comissão, que tem ainda Flávio Linhares (PL) e Bruno Win (Novo).
Os projetos são: o que quer instituir a semana municipal de conscientização e combate à violência contra a população LGBTQIAPN+, o que dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas LGBTQIA+ no âmbito da administração pública municipal direta, autárquica e fundacional e o que institui o plano municipal de políticas públicas para a população LGBTQIA+.
Nas suas manifestações, Bruno Cunha disse que o veto foi político, não veio respaldado pela Procuradoria Jurídica da Prefeitura e ainda desabafou. “Neste tempo todo como vereador, nunca me senti pessoalmente tão ofendido pela justificativa”, afirmou.
Entre as justificativas no veto assinado pelo prefeito Egidio Ferrari estava a “defesa da família em sua concepção tradicional e na preservação de princípios de bons costumes” e no seu plano de governo durante a campanha eleitoral.
Apesar da votação contra o veto na CCJ, eles vão para o plenário e serão votados nos próximos dias. Para derrubar o veto, são necessários oito votos ou maioria simples.





Façam uma reportagem sobre a verba para uma novo policlínica, Blumenau não pode perder este investimento.
Blumenau com tantos problemas para os vereadores se preocuparem , tanta fiscalização a ser efetuado nos atos do executivo e ficam fazendo projetos utilizando a comunidade LGBTQIA+ como palanque político .
TODOS SÃO IGUAIS PERANTE DEUS , parem com esta narrativa , a comunidade seria LGBTQIA+ não precisa deste tipo de narrativas . Crianças sofrem violência , mulheres sofrem violência, homens sofrem violência , todos sofrem violências e todos são iguais perante DEUS .
Quanto mais insistem nesta narrativa , mais contribuem para a desigualdade .
A prova que a comunidade LGBTQIA+ não sofre violência na cidade , que são respeitados esta na câmara , onde temos dois vereadores que fazem parte desta comunidade e ganharam votos de todos os segmentos e gêneros.