Na próxima semana, entre 29 e 31 de julho, uma comissão do Senado brasileiro vai aos Estados Unidos para tratar com o Congresso dos Estados Unidos sobre a nova tarifa de importação imposta sobre produtos brasileiros pelo governo Trump. Entre os integrantes está o catarinense Esperidião Amin (PP), escolhido como suplente.
A comissão tem como presidente Nelsinho Trad (PSD-MS) e representantes de diferentes partidos, como PT, PL, PP, MDB e Podemos.
O objetivo da comissão é estabelecer canais de diálogo para buscar uma solução para a guerra tarifária. Segundo Nelsinho, a ideia é construir uma “ponte de diálogo” com os Estados Unidos num momento em que os canais diplomáticos tradicionais enfrentam dificuldades.
Quem não gostou foi o deputado federal licenciado, Eduardo Bolsonaro (PL), que está nos Estados Unidos gestionando, junto ao Governo americano, sanções ao Brasil por conta das decisões do STF contra, especialmente, o seu pai, ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Diz que a comitiva está fadada ao fracasso e não representa nem ele e nem seu pai.
“Trata-se de um gesto de desrespeito à clareza da carta do Presidente Trump, que foi explícito ao apontar os caminhos que o Brasil deve percorrer internamente para restaurar a normalidade democrática “,afirmou o filho de Jair Bolsonaro. “Não há sequer início de discussão sem anistia ampla, geral e irrestrita!”, acrescentou numa clara demonstração de sua real preocupação em solo americano.





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