A deputada federal catarinense Caroline de Toni (PL) mais uma vez mostrou prestígio junto ao bolsonarismo. Autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, visitou nesta terça-feira o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está em prisão domiciliar.
Na saída, ela falou do estado de saúde dele, das conversas em defesa da anistia geral para todos envolvidos nos episódios de 8 de janeiro de 2023 e sobre as candidaturas ao Senado pelo PL de Santa Catarina.
Segundo ela, o ex-presidente reforçou o interesse que o filho Carlos Bolsonaro, hoje vereador pelo Rio de Janeiro, seja um dos dois candidatos pelo PL catarinense. E disse que apoia a deputada para a segunda vaga, até por conta das pesquisas que apontam uma boa possibilidade de vitória.
O rumo da conversa joga a decisão para o governador Jorginho Mello, candidato à reeleição e presidente do PL em Santa Catarina. Concorrer com chapa pura ao Senado significa fechar as portas para aliados, em especial o PP, que tem o senador Esperidião Amin candidato à reeleição. Prestigiar o experiente político pode jogar a deputada Caroline de Toni para outra sigla, ela e seus inegáveis apoios.
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Sendo assim, Santa Catarina vai ser representada no senado pelo carioca (também conhecido como filho 06) que tem mais quatro anos de mandato, pelo filho paraquedista (caiu em São José) do inelegível e essa senhora. Já o Amin foi descartado.
Três nomes que não legislam, só gravam vídeos recortados para as redes sociais e são grandes produtores de fake news. Três grandes “pacificadores” que vão recusar obras e recursos que o governo federal queira destinar a SC, como faz a dupla Egídio/Jorginho. Vejam o exemplo da policlínica.
E os catarinenses acham que vai ser bom para o estado.
KKKKK, tem que ir pedir a benção para o coronel, que coisa triste.