Opinião | Entre bandido bom e bom bandido: a seletividade da “justiça de bem”
“Quem vê cara não vê coração”, diz metafórica e enigmaticamente o ditado popular. Ele alerta para o perigo de empreender julgamentos aligeirados, epidérmicos, a partir da breve observação da “cara”, daquilo que aparenta ser, sem […]
