Será fogo de palha o apoio de prefeitos ao governador Carlos Moisés?

Imagem: reprodução

Menos de 24 horas dos prefeitos do Vale Europeu anunciarem, em uma carta aberta para a população, apoio à reeleição do governador Carlos Moisés (Republicanos), três pessoas ligadas a partidos que tem ou sonham em ter candidatura própria me procuraram para questionar este apoio.

Uma destas pessoas é do União Brasil, que disse que o prazo para acabar este “oba oba” em torno de Moisés é 2 de junho, prazo que o Governo terá que parar com a liberação de recursos por conta da Legislação eleitoral. Disse que o governador está constrangendo a maioria dos prefeitos, “mas verás o movimento geral pelo estado acabará após o dia 02,  quando fecha o pix”, afirmou.

Um outro interlocutor, ligado ao PSD, disse que a manifestação parece “pegadinha do malandro” e um terceiro, ligado ao MDB, disse que não vai prosperar este apoio.

Um que tem sido incisivo nas críticas é o o deputado estadual Ivan Naatz (PL), que usou suas redes sociais para críticas, ele que é aliado do senador Jorginho Mello (PL), o principal adversário de Moisés até agora.

“Não caia nessa de prefeito assinando carta de apoio a reeleição de Moises. É um enganando o outro. Antes o governador era odiado por todos bastou levantar uma nota de cem que todos correram beijar seus pés. Os prefeitos estão fazendo o jogo do afilhado que beija o bundo pra ganhar uns trocados.”

É o deputado estadual batendo de frente contra prefeitos de sua região de atuação, dando a entender que se venderam por “uma nota de cem”.

Ouvi a mesma coisa de algumas pessoas, quando Carlos Moisés lançou o Plano 1000. Afirmaram que não seria suficiente para atrair os prefeitos para o lado dele. Hoje, estas mesmas pessoas estão do lado de Moisés.

Assim é a política e o resultado vamos ver nos próximos meses, até começar a campanha eleitoral.

 

 

 

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