De um lado PMDB e PSDB, do outro, PSD, DEM e PP. Mauro Mariani, Napoleão Bernardes, Gelson Merisio e João Paulo Kleinübing farão nesta eleição um enfrentamento de quem está acostumado a andar juntos.
Com cerca de 23 partidos nas duas coligações, largam como favoritos. A aposta é que a estrutura possa fazer a diferença para alavancar dois candidatos que ainda não decolaram nas pesquisas.
Outra estratégia, igual para ambos, é apostar no cacife de Kleinübing e Napoleão, lembrando que o Vale do Itajaí é o maior colégio eleitoral de Santa Catarina.
Considero que as duas alianças largam em condições iguais.
De olho nesta briga e no espaço que ela abre, está o PT, com Décio Lima candidato ao Governo. Foi um dos assuntos que predominou na convenção, realizada neste domingo em Blumenau. O discurso era que os petistas estarão no segundo turno, o que acho um exagero, apesar de entender que o partido terá uma votação razoável no estado.
Fora os três, tem a candidatura do PSL, partido de Jair Bolsonaro, que lançará o comandante do Corpo de Bombeiros Carlos Moisés da Silva para o Governo. A onda Bolsonaro deve ser forte em Santa Catarina, mas tenho dúvidas da transferência de votos.
Tem ainda o PSOL, com o jornalista Leonel Camassão e o PSTU, com a professora Ingrid de Assis e a Rede, com Rogério Portanova.






Seja o primeiro a comentar