Deputado estadual mais votado em 2018, então pelo PSL de Jair Bolsonaro, Ricardo Alba fez uma aposta arriscada em 2022, já pelo União Brasil. Foi candidato a deputado federal, Fez uma boa votação, quase 50 mil votos, mas cerca de 1000 a menos que seu colega de partido, Fábio Schiochet, único da sigla a entrar.
Bolsonarista de primeira hora, pagou o preço de não concorrer pelo 22, do PL, partido de Bolsonaro na última eleição.
Seu mandato na Assembleia Legislativa terminou 31 de janeiro, mas ele permanecerá no parlamento catarinense. Foi nomeado no último dia 3 como secretário do colegiado de bancada, cargo comissionado. Seu partido elegeu três deputados estaduais, um deles Marcos da Rosa, ex-vereador de Blumenau.
Outra ex-deputada estadual, também candidata a deputada federal, Marlene Fengler, segue o mesmo caminho, permanecendo na Assembleia, mas como coordenadora da Escola do Legislativo.
Então, largar a teta porque ?