Paulo Costa se despede da Prefeitura de Blumenau

Foto: redes sociais

A segunda-feira foi marcada pela despedida do secretário mais longevo da Prefeitura de Blumenau. Paulo Costa deixou a secretaria de Gestão Governamental, pasta que ficou a frente desde 2013, na primeira eleição de Napoleão Bernardes como prefeito, então no PSDB. Neste meio tempo acumulou algumas secretarias, como a de Comunicação, ele que é jornalista de formação.

Peça-chave com Napoleão e Mário, teve papel importante  também na gestão de Décio Lima, no primeiro mandato do petista, na Comunicação e no Gabinete.

É a grande memória do que acontece e aconteceu na Prefeitura no sentido da gestão e do Caixa. Vai ser o diretor geral da AGIR, Agência de Intermunicipal de Regulação de Serviços Públicos.

“Paulo Costa fará falta! Por sua serenidade, por seu profissionalismo e, principalmente, pela seriedade e amor com que me ajudou nesses mais de 6 anos de Governo”, agradeceu o prefeito Mário Hildebrandt (Podemos).

Paulo Costa não tem filiação partidária e trabalhou com prefeitos de três partidos diferentes. Jornalista de formação, logo se familiarizou com números e planilhas e especializou-se em planejamento estratégico. Além da Prefeitura, esteve na linha de frente de diferentes campanhas a prefeito aqui na cidade. Um exemplo de um cara técnico, que garantiu a sustentação de projetos políticos diferentes, sempre de uma forma discreta.

E aqui fica um registro pessoal. Vim parar em Blumenau por causa dele, em 1993. Fomos colegas do curso de jornalismo da Unisinos, fizemos juntos o trabalho de conclusão em 1989, e quando apareceram algumas possibilidades de trabalho fora de Florianópolis, onde eu morava antes, vim parar aqui pois ele trabalhava na então RBS, com outros “gaúchos”. Era uma referência pessoal e me ajudou muito no meu começo aqui. Os primeiros “fiadores” para aluguel foi ele que me arrumou.

Trabalhamos juntos em algumas oportunidades e nos relacionamos por conta dos espaços que ocupamos desde sempre, com respeito e afetividade, apesar do contato esporádico. Estamos falando de 35 anos de convivência.

Sabe muito!

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