O placar da reforma tributária entre os deputados federais catarinenses foi de 11 votos contra e cinco a favor da proposta aprovada com ampla maioria na votação desta quinta-feira a noite, 382 a 118 no primeiro turno, no segundo, votação que acabou no começo da madrugada, 375 a 113.
Entre os votos favoráveis, chama a atenção o de Fábio Schiochet, do União Brasil, que surgiu para a política na onda 17 em 2018 e cumpre seu segundo mandato. Além dele, Ana Paula Lima (PT), Pedro Uczai (PT), Carlos Chiodini (MDB) e Cobalchini (MDB), confirmando a bancada federal do MDB catarinense fechada com o Governo Federal.
Os contrários tambem trazem algumas supresas, em especial Ismael dos Santos, do PSD, partido que faz parte da base do governo federal. Além dele, Geovânia de Sá (PSDB), Rafael Pezenti (MDB), Ricardo Guidi (PSD) e Gilson Marques (Novo), além da bancada do PL, Caroline de Toni, Júlia Zanatta, Daniel de Freitas, Daniela Reinehr, Zé Trovão e Jorge Goetten.
Goetten foi outra surpresa, pela postura que o mandato tem adotado. A liderança do PL na Câmara recomendou votar contra a reforma, por questões mais políticas que econômicas, para seguir a orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro. 20 parlamentares não seguiram a recomendação, mas os seis de Santa Catarina sim.
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