
Há quatros anos, um tsunami eleitoral que trazia o número 17 na frente elegeu um desconhecido a governador em SC e vários outros a deputado estadual e federal. O então candidato Jair Bolsonaro, na época filiado no PSL, fez 75,92% dos votos no estado.
Quatro anos depois, a experiência se repetirá, agora com o 22 do PL?
Bolsonaro, candidato à reeleição, é favorito em terras catarinenses, mas não deve ter a votação de 2018. Mas é um cabo eleitoral importante, suficiente para alavancar os candidatos do partido.
Conversei com algumas pessoas, candidatos de outras siglas e pessoal ligado a política. Todos dizem que sentem nas ruas uma onda 22, que no caso, parece indicar que Jorginho Mello vai para o segundo turno na disputa ao Governo. Nas diferentes pesquisas que circulam por aí, ele aparece sempre na primeira ou segunda colocação.
E o até agora desconhecido candidato ao Senado, Jorge Seif, o “queridinho” de Bolsonaro, tomou corpo importante, a ponto de colocar em risco as chances de políticos experientes, como Raimundo Colombo (PSD) e Dário Berger (PSB). Corre o estado tendo como cabo eleitoral o empresário Luciano Hang.
Esta é a percepção que tenho, a partir de Blumenau. E você?
Tenho a mesma percepção