Está previsto para o dia 26, próxima sexta-feira, a sessão do Tribunal Especial do Julgamento que analisará o segundo pedido de impeachment contra o governador Carlos Moisés (PSL) pelo crime de responsabilidade no caso da compra de 200 respiradores da Veigamed a um custo de R$ 33 milhões.
Ao contrário do caso dos Procuradores, o primeiro processo de impeachment, quando Moisés ainda não havia feito as “pazes” com a Assembleia Legislativa e correu risco efetivo de ser afastado, dificilmente não será inocentado pelos deputados. As recentes decisões do STJ, da PF e do MP, que isentam o governador de participação no crime, corroboram para que ele seja inocentado.
Cinco deputados e cinco desembargadores votarão pela admissibilidade ou não do pedido de afastamento, a partir do relatório da desembargadora Rosane Portella Wolff, relatora do processo. Se a maioria votar pelo sim, Carlos Moisés é afastado do cargo para o julgamento definitivo. Caso contrário, o processo será arquivado.





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