Com todo respeito, em especial aos defensores, mas o pronunciamento do presidente Bolsonaro em rede nacional nesta terça-feira, 23, mais esconde do que mostra, jogando para a (sua) torcida. Mentiu, escancaradamente. E faz de conta que não é com ele.
Em um ano de pandemia, Bolsonaro questionou as vacinas, máscaras, distanciamento social e muito mais, com um discurso enganoso de preservar a economia.
O discurso feito nos canais oficiais é uma tentativa de alinhamento mínimo – a palavra mínimo é importante – com o que se espera de um Presidente da República numa situação grave como agora, mas com atraso enorme e postura nada confiável.
O Brasil passou da marca dos três mil mortos por dia. 3.158 mil brasileiros. 182 eram catarinenses . Em Blumenau, foram seis mortes registradas nesta terça-feira
O que Jair Bolsonaro – e seus filhos políticos e aliados – tentaram passar desde o começo da pandemia foi uma mensagem diversionista. “Só uma gripezinha”, lembram? Minimizou os efeitos da maior tragédia de saúde pública do planeta, criticou as recomendações sanitárias, desdenhou o que pode do uso da máscara e fez uma cruzada inicial contra as vacinas.
Agora a defende, agora mente.
Politizou o combate ao Coronavírus, ideologizou a discussão (vírus chinês, vacina chinesa) e fez um embate desnecessário contra governadores e prefeitos quando deveria ser o líder que unificasse as ações nacionalmente.





Exatamente… um grande mentiroso e cara de pau. E ainda tem gente que defende.
Se Deus quiser isso vai acabar, a pandemia e o governo desse maluco.