Gaspar zera fila de espera em cirurgias oftalmológicas de catarata

Foto: divulgação PMG

No último domingo, dia 15, com a realização do segundo mutirão de cirurgia oftalmológica de cataratas do ano, Gaspar zerou a fila de espera da modalidade. Cem pessoas foram operadas no Hospital Dom Bosco, em Rio dos Cedros, totalizando mais de 600 cirurgias apenas em 2019. Nesta segunda-feira, dia 16, os pacientes tornaram a Rio dos Cetros para a consulta de retorno.

Os cem pacientes operados aguardaram pela cirurgia desde o mês de abril, quando aconteceu o primeiro mutirão do ano, em que cerca de 110 pessoas foram operadas. No ano passado, a Prefeitura de Gaspar realizou 600 cirurgias de cataratas. Entre o número havia casos de pacientes que esperavam pelo procedimento desde 2012.

Rute Michels, de 65 anos, passou pela cirurgia no último domingo. Ela aguardava desde abril pela intervenção médica. “Aguardei menos de seis meses pela cirurgia e hoje, menos de uma semana depois do procedimento, me sinto ótima, já estou enxergando tudo e consigo ler novamente. Fui muito bem atendida, desde as consultas até o pós-operatório”, celebra.

A catarata é uma doença que causa perda parcial ou total da visão, podendo deixar a vista turva ou embaçada, além de diminuir a visão noturna e causar hipersensibilidade à luz. Para agendar uma consulta oftalmológica, basta procurar a unidade de saúde do bairro.

Programação Pactuada e Integrada

Além de realizar cirurgias de catarata em sistema mutirão, a Secretaria de Saúde também realiza o processo de Programação Pactuada e Integrada – PPI com o município de Pomerode. Em 2019, 54 cirurgias foram realizadas dessa forma, entre elas, a de Antonio Runckus, de 61 anos. Ele aguardava a cirurgia desde o mês de abril e está muito satisfeito com o resultado. “Apesar de a cirurgia não ter completado um mês, já sinto uma melhora muito grande, estou enxergando muito melhor”, comemora o paciente.

A PPI é um compromisso constituído no Sistema Único de Saúde – SUS. Com ele, municípios do Estado ofertam atendimento, entre consultas médicas e cirurgias, para garantia de acesso de outras cidades que não possuem o serviço de saúde. O pacto define a programação das ações de saúde em cada território e guia a destinação dos recursos financeiros para saúde a partir de critérios e parâmetros pactuados entre os gestores de cada cidade.

Fonte: Comunicação PMG

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