O colega Marcelo Lula, do SC em Pauta, tem insistido que o senador Esperidião Amin (PP) é um dos cotados para assumir o Ministério da Educação. Neste domingo, o jornalista diz que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) telefonou para o senador para o convidar para uma reunião na segunda-feira a noite.
Bolsonaro e Amin foram colegas na Câmara dos Deputados e recorrentemente afirmam que são amigos. Com a queda praticamente certa do despreparado Ricardo Vélez do ministério, o presidente tem sinalizado para o Congresso Nacional – onde negocia a reforma da Previdência – que pode escolher um político para a vaga.
O PP é um dos partidos que manifesta apoio ao novo governo. Outros dois nomes cogitados segundo a imprensa nacional são dos ex-ministro Mendonça Filho (DEM/PE) e do senador Izalci Lucas (PSD/DF).
Na semana passada o presidente reuniu-se com caciques do DEM, MDB, PP, PRB, PSD e PSDB.
Com todo respeito ao trabalho de Esperidião Amim e dos outros nomes cotados, mas a nova política passa longe do Governo Jair Bolsonaro.
Sem falar na bizarrice – ou seria irresponsabilidade? – da escolha de alguns ministros, como este Vélez.
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