As principais entidades entidades empresariais do País se manifestaram sobre a redução da alíquota do IPI para uma série de produtos, anunciada pelo Governo Federal na semana passada. Alguns setores chegaram a ter redução de 25%.
A FIESC, que reúne os ,peso pesados da indústria catarinense, disse que a redução é um “grande avanço”. “A medida traz competitividade para a indústria e começa a corrigir uma distorção brasileira, que é a excessiva tributação do setor industrial. O setor paga quase duas vezes o que a média da economia paga em impostos”, avalia o presidente Mário Cezar de Aguiar.
Já a Confederação Nacional de Municípios (CNM) manifestou descontentamento com as medidas, que segundo nota oficial, pode provocar perdas de quase R$ 5 bilhões no caixa das Prefeituras.
“Infelizmente, se repete o velho hábito de fazer caridade com o chapéu alheio. O IPI compõe a cesta de impostos que são compartilhados com os Municípios e é parte importante do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Isso significa que qualquer medida de renúncia fiscal do IPI adotada pelo governo federal tem impacto direto nos repasses aos Municípios, o que pode implicar em desequilíbrio orçamentário” diz a nota assinada pelo presidente Paulo Ziulkoski.
A Confederação diz que a medida fere o pacto federativo que a entidade reforçará atuação no Congresso Nacional no sentido de aprovar matérias que impõem ao governo federal medidas de compensação dos efeitos dessas reduções.






Os prefeitos é que precisam reduzir custos com comissionados , com licitações fraudulentas , com gastos desnecessários , com o repasse ao legislativo , etc…..
Ser Prefeito é ter capacidade de gerenciamento , mas a maioria das prefeituras e câmaras são compostas por pessoas sem a capacidade de gerenciamento de ativos .
Somente os empresários sofrem em virtude desta enorme carga tributaria , e quando anunciam uma pequena redução, já começa a gritaria .?
Lembrem-se que quem gera riquezas são os empresários, prefeituras e Câmaras geram despesas e muitas delas desnecessárias , ou necessária , depende para o bolso de quem vai .