Pois, assisti o Pelé jogando ao vivo. Foi no Maracanã, em 1973, 1974, numa partida entre Santos e Botafogo, um jogaço que não lembro de nada, além do Rei e de Marinho Chagas, o lateral esquerdo do Botafogo que marcou uma geração. Eu tinha oito, nove anos.
Mas cresci me apaixonando por futebol do qual ela era o maior protagonista.
Confesso que, a medida que cresci, me encantei mesmo com outros: Maradona, Ronaldinho Gaúcho, Messi, em especial o Dieguito.
Mas Pelé foi o mais completo de todos, chutava com a direita, com a direita, usava bem a cabeça, tinha físico, habilidade e um raciocínio além da média, o que gerou jogadas inesquecíveis. Foi tricampeão do mundo pela seleção brasileira, bicampeão mundial de clubes pelo Santos.
Projetou Brasil no mundo e usou de sua imagem para passar uma mensagem de paz.
Absolutamente acima da média.
O maior de todos no esporte mais popular do mundo.
O corpo do Édson Arantes do Nascimento não segurou mais e ele se vai, como todos nós vamos alguns dias. Mas o Pelé, não. Este ficou para a história da humanidade.







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